No Direction Home

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domingo, 21 de dezembro de 2014

IV Domingo do Advento.

Este é o tempo, o ciclo fechou, completamos mais um tempo, mais uma jornada, e é tão bom está com você, senti-lo tão perto, tão próximo. Eu não posso mais resistir, eu devo partir. As mudanças nascem de mim. Eu não sei mais o que escrever, eu poderia fala em mil planos, mais não, eu não quero estar preso a padrões, eu apenas quero ser livre, sentir o ar, saber que estas comigo.
Eu me perdi, eu me achei, e me encontrei, encontrei-me em teus olhos, e aprendi a buscar novos cominhos, eu só posso lhe agradece, por cada riso, cada lagrima, cada pessoa que de algum modo entrou em minha vida esse ano, e agradece aquelas que permaneceram por mais um ano.
Eu não busco ser um padrão, eu apenas busco minha felicidade, e minha felicidade é esta com pessoas que eu amo, ri e ter brigas com elas, vivencia o que for possível, e não ter medo do futuro, futuro incerto? Talvez mais lança-se é isto, eu apenas confiar em você.

Eu apenas fechei os meus olhos, e conseguir ser livre, livre de mim, de ideias que não nos completa, apenas nos tornam mais presos, e que o medo não nos pare. Minha última carta de Advento

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

III Domingo do Advento.

Terceiro Domingo do Advento, hoje a homilia do padre na missa me chamou muito a atenção, ele propôs uma reflexão de como estamos nessa terceira semana do Advento, como foi e está sendo nossa caminhada. Eu comecei a pensa lembrei do ano passado, e nesse período estava bem complicado, as coisas estavam muito confusas. Hoje vejo como foi um serviu para fortalece amizades e fez com que eu crescesse.
A mudança faz parte de nossa vida, mais para que ela ocorra precisa da nossa participação, eu preciso está disponível para tais coisas. Nossos sentimentos devem está aberto a mudança, a vida é uma estrada devemos percorre-la.
Os planos para futuro? Não sei, eu desde do ano passado resolvi não fazer planos para o futuro, apenas desejo viver da forma mais intensa e louco possível, eu apenas desejo está perto da sua loucura, e conseguir me manter lucido.
Vi que eu nunca vou me encaixa nos padrões no “ideal”, eu amo minha liberdade, amo meus sonhos, e não posso está preso a ideias, minha loucura me leva a você, entre sonhos e medos, eu o busco em minhas noites, como a lua nunca consegue se separa do mar, eu não o consigo deixa-lo.
Não consigo mais escrever, então é isto minha terceira carta de Advento, eu apenas que amor, paz e liberdade. E paz não é ausência de guerras, e sim certeza do que acredito, e confiança em você.


domingo, 7 de dezembro de 2014

II Domingo do Advento.

Segundo domingo do advento, seguimos avaliando o ano, conseguir começa a estudar italiano, e estudei durante um tempo latim, foi bem legal os encontros de latim, conheci uma nova pessoa esse ano, e tem sido legal conviver com ela, e reencontrei uma pessoa antiga, que estou a descobrindo melhor, por mais chata que ela seja.
Também comecei a dar aula de violão, é uma experiência muito legal, e nova pra mim, um ano que fui para várias festas, tão estranho, eu que não sou fã de multidões. Este ano posso diz que ia ser bem corrido, mais estou chegando ao fim bem, e mais tranquilo de mim mesmo.
Eu busquei vive, e acredita no que sou, sei que sempre esteve e estará ao meu lado, nossa loucura nos une, você conhece minha alma melhor do que eu, fiz também várias besteiras, mas viagem na minha loucura que me leva a você, eu consegui senti-lo em vários momentos.
Houve dificuldades sim, mais coisas normais para nos humanos, eu lembro de Sartre nesse momento, e as coisas de angustia, que sempre temos. Foi complicado ver pessoas que eu não pensava que eram idiotas, se mostrando idiotas. Houve eleições esse ano, e vi como algumas pessoas desejavam manipular sua igreja para o uso delas, como usaram o seu nome, de uma forma suja, e como a política é suja, mostrou que vivemos num país bem dividido ainda, onde as pessoas são manipuladas pelas mídias.
Como ainda há pessoas que querem a volta de um passado, que elas não viveram, e não entende o mal que isto nos fez, quantas pessoas inocentes morreram nisso, a ditadura não é boa e nunca será, e você sabe que iremos lutar por nossa liberdade, liberdade essa que teve um preso muito alto o preso de sangue, não só seu, mais de outras pessoas que se tornaram mártires, que deram seu sangue pela liberdade, as pessoas esquecem que devemos primeiro amar, e o amor é responsável.
Também vi pessoas ótimas presas por ideias que não são o ideal, nossos padrões devem ser revistos, e devemos nos colocar mais num patamar de humanidade, sermos menos juízes, e sim mais pessoas, rimos, choramos e temos sentimentos, não somos maquinas, e devemos nos preocupar menos com preceitos que já não são capazes de demostrar nossa humanidade, e temos como exemplo você, que sempre quis e sempre quebrou as regras.
Obrigado pelo papa Francisco ele vem mostrando, como devemos ser humanos, ele me reflete muito você, e como você é simples, e tem bom humor, não devemos colocar nossas frustrações como culpa sua, devemos sempre busca o nosso melhor.

E por mais que eu não entenda as coisas agora, sei que num futuro eu conseguirei entender, vamos seguir em frente, temos muito ainda, eu sei que sempre estarás aqui. Obrigado por me controlar quando é necessário, não deixa que eu me perca. Ich danke dir für alle. E segamos nosso caminha, temos mais uma semana de advento, e o tempo nos levara a você. Eu entrego o futuro em tuas mãos e tu sabes de minha oração, que o medo não seja o meu guia, e que eu no fim o encontre meu amado. Pax et Bonum.

PS: lembrei, esse ano escrevi meu primeiro ensaio sobre Frei Tito de Alencar. 
Essa é minha segunda carta de Advento. :)