No Direction Home

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No Direction Home - Porsche 911

sábado, 25 de outubro de 2014

A dor e alegria andam juntas, quando estou com você me sinto tão livre, tão feliz, mas ao mesmo tempo há uma fragilidade dentro de mim. Eu nunca conseguirei ser melhor por você, como fico feliz em estar com você, te ver sorrir, te ver cantar, te ter.
A beleza da música se espalha em teu corpo, como és bela minha amada, como todo o teu ser tem uma força que me encantar, te ver me faz bem, por mais que me torne frágil, eu quero corre o risco de te amar, saber que eu joguei, eu fui até o fim, fui eu, eu que escolhi, eu desejei lutar por você, superar as distancias, as dores o medo, e isto me levou a novos medos, o medo de não vê-la mais, o medo de perde-la, minha imperfeição, meus temores cada vez voltam, porem desejo seguir em frente.

Tua voz me encanta, teu ser me encanta, como ficou louco quando a vejo, quando estou com você não há distancias, minha mente voa, me sinto livre, uma liberdade que é compartilhado, me sinto livre porque estou com você, meu coração inquieto, pede pra te ver. Eu quero gritar ao mundo, tu és importante aos meus olhos, tu tens um grande valor, uma linda dama.

domingo, 19 de outubro de 2014

Meu amado, como foi bom reencontra-lo hoje, como teus braços me passam segurança, como senti tua falta durante todo este tempo, eu me senti abraçado por ti, que belo sol que me destes hoje pela manhã.  Como preciso de ti, só tu consegue compreender minha fragilidade, me sinto mais frágil do que nunca, não quero perde-lo.
Como fico feliz de vê-lo de uma forma tão simples, tão frágil, o teu amor, junta os meus cacos, e me faz me sentir tão digno, tão amado, tão perto de uma pureza, que só a encontro em teus olhos.
Minha pequena alma tem sede de ti, como eu ti busquei por diversos caminhos, mais só através da verdade o encontrei, eu desejo ama-lo, e ti amando amarei a verdade, amando a verdade amarei meus amigos, minha vida, minha pequenez humana.

Nunca quero te perder, nunca quero perder teus olhos, e o teu som, tua vida, que me leva a loucura do amor.

sábado, 18 de outubro de 2014

Os Riscos de Lançar os Dados.

O que move o humano? Não seria o desejo pelo risco? O desejo pelo lança-se? O impossível é mais atraente do que o provável?
O desejo do risco nos move, faz com que busquemos o que não é logico, um misto de prazer, dor e angustia estão escondidos nesta busca. Quando lançamos os dados não há mais volta, “a roda do destino” neste momento gira, onde irá para? Ou onde os dados irão cair? Não cabe mais a nos responder. E sim buscar como jogar nesta situação, como seremos bons jogadores? Esta situação pode ser aplicada em diversos momentos da nossa vida, iremos refletir então sobre o amor.
Deixo bem claro, este é um pensamento meu, irei usa algumas ideias de Sartre e de outros autores.
O amor nos faz arriscar, o que que arriscamos quando amamos? O que ganhamos e o que perdemos?
Não podemos esquece em nenhum momento que; toda ação há uma reação, isto é uma lei da física, logo podemos saber que, toda escolha de liberdade me torna preso de suas consequências, e com o amor não é diferente.
Eu escolho amar? Então poderia eu escolher desamar? Quando eu escolho amar devo ter consciência de suas consequências. Eu escolhi ama-la, sei do risco que corro, e desde risco talvez tenha uma única certeza, irei perde-la. Sim, é algo que pode ocorrer e é quase certo que o ocorra, vou perde-la, ou por meus erros ou por vontade dela.
Eu escolhi ama-la mesmo sendo ela chata, mesmo conhecendo suas falhas, e eu conheço as minhas? Minhas falhas e meus medos a levam para longe dela. O medo me trava, e este medo faz com que eu fique refém dos dados, quando deveria eu tomar os dados em minhas mãos e joga-los.
Este jogar carrega várias coisas, o perigo, o gosto por este perigo, como está em uma noite com ela, e lança os dados, posso ganhar e perde. Como a brincadeira é perigosa, no momento estou por cima, em outro caio. O amor e dar algo a alguém que tem tudo, seria quase impossível.
Ela não desejar o ser perfeito, até porque ele não existe, não ela conseguiria enxergar beleza na imperfeição? Eu poderia ter a segurança, mas não eu desejei o risco, e me lancei, abrir mão da segurança.
O amor nos faz ter menos razão, ficamos cegos, esta cegueira me faz com que eu não tenha o controle, isto me assusta, eu preciso desde controle, sem ele, eu tenho medo. Este medo faz com que eu não consiga, lhe diz o que eu desejo, como eu queria abrir seus olhos e tu enxergasse o que me move a você.
Desta forma, a consequência lógica é que eu a perca, poderei eu perder algo que eu não tive? Será que eu não tive? Como é bom olhar para o lado e ver teus olhos, como eu desejaria ter a razão por enamorada, talvez esta não me levasse a ver como cada momento perto de ti é magico, como eu quero lança nos teus braços e ser abraçado pelo perigo, estaria em paz comigo? Esta paz não é ausência de guerra. E esta ausência tem um preso a ser pago. Como todas os argumentos são pequenos diante de tua beleza. Como eu tenho raiva de mim mesmo, como isto me faz perder a razão, os meus sentidos se perdem, não consigo mais escreve, com um raciocínio, tua imagem toma conta de minha mente, fico sem defesas, eu me torno apenas sentimentos, e estes sentimentos, me torna frágil, esta fragilidade me machuca, esta é a consequência.
Chega de mentir, são os pequenos desejos que nos fazem perder o controle, e perdendo o controle eles se tornam grandes, e por fim incontroláveis. Fazendo nos reféns deles.
É melhor que eu pare de escreve agora, uma droga chamada amor já entrou no meu sangue, e ela está me fazendo perder minha lucidez, agora só vejo sombras, um dia poderei ver a realidade em plenitude.
  


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Die Liebe.

Fortaleza, 10 de outubro de 2014
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Die Liebe

Hoje estava eu conversando com uma pessoa importante para mim, discutíamos sobre o amor. Será que esse era o seu nome mesmo? Será que ele é real? Durante a discussão pensei: “O amor é aquilo que, quando, se tem faz com que as horas voem, aquilo que lhe tira o sono, que faz com que você pense no ser amado e perca o sono, aquilo que seus olhos brilham por ele, aquilo que por mais chata que a pessoa seja, você deseja estar com ela. Cada hora com ela é importante cada sorriso, cada gesto, cada meiguice que ela faça lhe é magico”
A pessoa com quem eu estava disse: - eu não tenho este ser amado. Eu pensei, também não o tenho. Porem tornei a refletir, tenho eu este ser amado? Sim, a  tenho, mas as vezes sinto que não a tenho, tão próximo e ao mesmo tempo tão distante. Eu posso tê-la em vários momentos, mas nunca terei sua alma, seu ser. Eu não consigo faz seus olhos brilharem. Sua face para mim reflete o pôr do sol, sua presença, sua vida. Eu para ela o que reflito? O que eu sou para ela?
Eu não consigo responder estas perguntas. Ela talvez seja meu sonho. No caminha de volta, sentir uma sensação de liberdade, pensei em Werther, e como o amor foi decisivo para ele. Ele teve coragem de ir até o fim, pensei sobre a dor de algumas decisões que temos que tomar. Deixa algumas pessoas irem, por mais que eu deseje a liberdade, não sei deixa-la ir.
Eu desejei escrever, quero escrever sobre Werther, sobre as dores, sobre os amores perdidos, os amores achados, os sonhos que os sonhamos, e que os buscamos. Como desejei leva-la para viver a minha loucura, ver os meus sonhos, como desejei contemplar seu corpo, seus dedos, seu ser, tão perto e tão distante.
O amor nasceu de alguém miserável que não tinha nada, e quis dar algo para quem tinha tudo. A vida é uma eterna busca, buscar de um tudo em meio ao nada, nossa pequenez, nossos medos.
Eu apenas desejo viver todos os momentos que eu possa ao seu lado, eu posso nunca ser o teu ser amado, mais sempre buscarei o teu sorriso, o teu dia, e buscar ir além, além de uma alegria superficial. Irmos a alegria de uma loucura que me junta a você, amado tu és a fonte do bem primário. Que a loucura me alimente, me torne mais vivo e perto de teus olhos e de teus amores.

domingo, 5 de outubro de 2014

Hoje eu acordei com a tua saudade,
Hoje eu desejo me embriagar com a tua lembrança,
Desejo beber os teus beijos,
E perde-me no teu abraço.

Eu desejo engolir Cazuza,
E solta-lo em mil beijos,
E que o vento,
os leve ate tua boca.
Minha Amada.