No Direction Home

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No Direction Home - Porsche 911

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Saudades d’ti.

Não sabes, como hoje desejei não conhecê-la, como desejei apagar sua imagem de minha mente. Eu iria rasgar tuas fotos, tira-las de mim. Porem eu parei e em meios a lagrimas comecei a contempla-las.
                        Como o desenho de tua face me fascinou. Eu senti tua falta, saudades de tua presença, vontade de ouvir tua voz, de ter teu cheiro, teus olhares, do qual me encantaram na última vez que os vir. Sentir falta dos teus negros olhos e de teus cabelos negros como a noite sem lua. Lembrei-me de teu sorriso, e de caminhamos na praia e observamos a estrelas. Sinto tua falta.

domingo, 10 de agosto de 2014

Minha Oração.

Sinto meu cavalo,
ele respira de forma intensa,
vejo o frio da noite,
mil dias de sol,
serão trocados por essa noite.

Os olhos veem batalhas
minha espada respinga sangue,
poderemos viver?
no ar um clima pesado,
os olhos refletem,
a essência estranha
do que é a morte.

Sombras de um passado,
Corro para a floresta a luta continua.
Tento vence os meus medos,
Sinto a sua falta,
onde se escondestes?

O céu parece calmo e sereno,
Só a lua a nos vigiar,
O seu brilho reflete
O campo de batalha,
Mortos ao redor,
Sangue sobre a terra,

Desejos se revelam
Poderei eu sobreviver a isso?
O som do metal das laminas,
São ouvidos, o medo é
presença real,

Eu o desejaria encontra no meio disso;
onde se escondestes?
Eu abaixo a minha cabeça e oro,
busco encontra-lo entre as suplicas,
Onde estas? Escuta a minha prece,
Não me deixai só no meio do turbilhão

A tempestade começa,
O meu corpo fica frio
Irei lutar ate o fim,
perder ti é um pecado,
Eis que o fim está próximo.

A lua sonolenta se despede
O grande astro se poem de pé
e a tormenta, apenas silencia.
aguardando mais uma noite.