Sinto meu cavalo,
ele respira de forma intensa,
vejo o frio da noite,
mil dias de sol,
serão trocados por essa noite.
Os olhos veem batalhas
minha espada respinga sangue,
poderemos viver?
no ar um clima pesado,
os olhos refletem,
a essência estranha
do que é a morte.
Sombras de um passado,
Corro para a floresta a luta continua.
Tento vence os meus medos,
Sinto a sua falta,
onde se escondestes?
O céu parece calmo e sereno,
Só a lua a nos vigiar,
O seu brilho reflete
O campo de batalha,
Mortos ao redor,
Sangue sobre a terra,
Desejos se revelam
Poderei eu sobreviver a isso?
O som do metal das laminas,
São ouvidos, o medo é
presença real,
Eu o desejaria encontra no meio disso;
onde se escondestes?
Eu abaixo a minha cabeça e oro,
busco encontra-lo entre as suplicas,
Onde estas? Escuta a minha prece,
Não me deixai só no meio do turbilhão
A tempestade começa,
O meu corpo fica frio
Irei lutar ate o fim,
perder ti é um pecado,
Eis que o fim está próximo.
A lua sonolenta se despede
O grande astro se poem de pé
e a tormenta, apenas silencia.
aguardando mais uma noite.
domingo, 10 de agosto de 2014
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